Biomedicina Estética
Especialidade biomédica reconhecida pelo Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) voltada ao tratamento estético do paciente saudável.
A Biomedicina Estética é a mais nova área da Biomedicina que, sob a comprovação científica dos métodos e técnicas utilizadas, desenvolve e aplica os tratamentos para as disfunções estéticas corporais, faciais e envelhecimento fisiológico relacionados à derme e seus anexos, tecido adiposo e metabolismo.
O Biomédico Esteta membro titular da Sociedade Brasileira de Biomedicina Estética (SBBME) cuida da saúde, bem-estar e beleza do paciente, relacionando os melhores recursos da saúde ao seu preciso conhecimento para o bem do paciente, por meio de tratamentos que promovem a recuperação dos tecidos e do organismo como um todo.
Biomédico Esteta
O Biomédico Esteta é o profissional habilitado em Biomedicina Estética que está apto a realizar os seguintes procedimentos:
- Avaliação & Acompanhamento;
- Eletroterapia & Eletroestimulação;
- Laserterapia;
- Epilação a Laser;
- Fototerapia e LED;
- Lasers Fracionados não-ablativos;
- Luz Intensa Pulsada;
- Remoção de Tatuagem e Maquiagem Definitiva;
- Microagulhamento;
- Peelings;
- Químicos;
- Superficial;
- Médio;
- Profundo;
- Mecânicos;
- Hidrodermobrasão;
- Microdermobrasão;
- Cristal;
- Diamante;
- Químicos;
- Bio-tecnologias;
- Radiofrequência;
- Ultra-cavitação;
- Ultra-som dissipado;
- Ultra-Som focalizado;
- Endermologia;
- Criolipólise;
- Procedimentos Invasivos não-cirúrgicos;
- Carboxiterapia;
- Intradermoterapia capilar, corporal e facial;
- Preenchimentos injetáveis;
- Toxina Botulínica;
- Cosmetologia avançada;
Além dos procedimentos acima citados, o Biomédico Esteta pode atuar nas seguintes áreas:
- Responsável técnico;
- Pesquisa Científica;
- Docência;
- Indústria de Equipamentos e Cosméticos.
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Conheça um dos procedimento que a Biomedico Esteta pode estar realizando
Carboxiterapia
O uso medicinal do dióxido de carbono (CO2) não é novo. Em 1932, na Estação Termal do Spy de Royat, na França, o CO2 foi utilizado em portadores de arteriopatias periféricas. Os pacientes eram submetidos a banhos secos ou de imersão em água carbonada5. Em 1953, após 20 anos de experiência, o cardiologista Jean Baptiste Romuef publicou os resultados do uso terapêutico por via subcutânea5. O tema permaneceu por quatro décadas no esquecimento, sendo retomado nas décadas de 1980 e 1990, com alguns trabalhos direcionados para a cirurgia vascular.
Paralelamente à ação terapêutica, o CO2 é comumente utilizado para insuflação da cavidade abdominal nas videolaparoscopias, histeroscopias e como contraste em arteriografias e ventriculopatias. Os órgãos reguladores da saúde, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Food and Drug Administration (FDA), possuem registrados equipamentos capazes de controlar o fluxo de CO2 injetado, o que confere segurança ao uso.